O milho continua em queda no mercado internacional. Embora a China esteja realizando importações recordes, na bolsa de Dalian, importante porto de importação chinês, a tonelada do milho para setembro ficou a 2.547 Remimbi (ou Yuan, CNY), e para novembro caiu CNY 29,00/t, chegando a marcar CNY 2.548/t (US$ 392,00 ou R$ 2.059,02/t).
Já no Vietnã, outro país que tem enfrentado forte industrialização e vem se tornando grande importador de commodities brasileiras, as ofertas do mercado de milho do porto do sul do país caíram para US$ 293,90/t (R$ 1.543,80/t) para embarque em agosto, o que equivale a um prêmio de 200 centavos sobre o contrato futuro de setembro (Agrolink).
Entretanto, dentro do mercado brasileiro, o indicador ESALQ/BM&FBOVESPA está a alguns dias beirando os 100 reais, podendo rompê-lo conforme os impactos na safrinha brasileira forem concretizados na colheita. O indicador no dia 19/07, ontem, fechou em R$ 97,48 por saca (CEPEA ESALQ).