Economia
A inflação próximo a zero acabou. Segundo economistas, em análise da alta da inflação que vem sendo registrada ao longo deste ano, mesmo com uma estabilização futura, países em que antes a inflação era zero não devem voltar ao mesmo patamar. Estados Unidos, Alemanha, França e, não muito diferente, o Brasil vem tendo de lidar com uma inflação crescente.
Nesta segunda-feira, 01, o mercado financeiro do país divulgou sua nova projeção da inflação brasileira em 2022, indicando uma alta menor que o projetado inicialmente. A nova estimativa foi divulgada pelo Banco Central (BC), por meio do Boletim Focus, a pesquisa semanal do BC junto as instituições econômicas em relação aos indicadores do país.
Com a nova projeção, é estimado que a inflação do país em 2022 feche em 7,15%, ante a estimativa anterior de 7,30%. Já para o próximo ano, estima-se que a inflação fique abaixo dos 6%, que deve ser acompanhado por uma estabilização próximo dos 3% em 2024 e 2025. (Agência Brasil)
Tempo
A rigor, agosto deve ser um mês de tempo seco e alta das temperaturas em quase todo o país, mesmo em pleno inverno. O aumento das temperaturas deve ocorrer em todas as regiões, com moradores do Centro-Oeste, interior do Sudeste, Nordeste e parte da Região Norte sentindo a alta de forma mais acentuada.
No Sul do país, as chuvas devem ser mais frequentes ao longo deste mês, especialmente na região fronteiriça próximo da Argentina e Paraguai, em razão de um evento climático que deve impulsionar a formação de nuvens carregadas. Ainda assim, as frentes frias devem continuar contribuindo com a chuva.
Na região Sudeste e Centro-Oeste do país, por conta de uma massa de ar seco que deve permanecer por vários dias, há possibilidade de ondas de calor na segunda metade do mês. Mesmo com essa possibilidade, ainda devem ser registrados dias de frio no Sudeste e Centro-Oeste do país. (Climatempo)
Na região Sudeste e Centro-Oeste do país, por conta de uma massa de ar seco que deve permanecer por vários dias, há possibilidade de ondas de calor na segunda metade do mês. Mesmo com essa possibilidade, ainda devem ser registrados dias de frio no Sudeste e Centro-Oeste do país. (Climatempo)
Criptomoedas
Com o anúncio da nova taxa de juros pelo Federal Reserve (FED) na semana passada, houve uma variação para cima no mercado de critpos. Algumas moedas digitais reverteram dias seguidos de queda que vinha ocorrendo, com a segunda principal criptomoeda do mercado, o Ethereum, registrando uma alta de 16,6% nas 24h após o anúncio do FED.
Já o Bitcoin, a principal criptomoeda do mercado, registrou uma alta menor, uma variação positiva de 9,65% nas 24h seguintes ao anúncio, ainda que no balanço semanal o resultado tenha ficado negativo. Apenas neste ano, as perdas do mercado de cripotomoedas passaram de US$ 1 trilhão. (Seu Crédito)
Já o Bitcoin, a principal criptomoeda do mercado, registrou uma alta menor, uma variação positiva de 9,65% nas 24h seguintes ao anúncio, ainda que no balanço semanal o resultado tenha ficado negativo. Apenas neste ano, as perdas do mercado de cripotomoedas passaram de US$ 1 trilhão. (Seu Crédito)
Grãos
Nesta segunda-feira, o primeiro navio com grãos saiu do porto de Odessa, é o primeiro embarque de grãos no porto ucraniano desde a deflagração da invasão russa. Como noticiamos na semana passada, caso o acordo ucraniano-russo firmado na Turquia sobrevivesse aos ataques, os impactos seriam altos para os importadores de grão ucraniano.
No início da crise, muitos países altamente dependentes da importação de grãos da Ucrânia, sofreram de forma ainda mais acentuada os efeitos do movimento militar russo. Agora, com a confirmação da primeira partida de um navio cargueiro do porto de Odessa, por meio do acordo assinado há algumas semanas, o escoamento de produtos ucranianos deve ganhar uma sobrevida pelo Mar Negro. Ao longo dos próximos dias outros navios devem partir de Odessa. (G1)
Nesta segunda-feira, o primeiro navio com grãos saiu do porto de Odessa, é o primeiro embarque de grãos no porto ucraniano desde a deflagração da invasão russa. Como noticiamos na semana passada, caso o acordo ucraniano-russo firmado na Turquia sobrevivesse aos ataques, os impactos seriam altos para os importadores de grão ucraniano.
No início da crise, muitos países altamente dependentes da importação de grãos da Ucrânia, sofreram de forma ainda mais acentuada os efeitos do movimento militar russo. Agora, com a confirmação da primeira partida de um navio cargueiro do porto de Odessa, por meio do acordo assinado há algumas semanas, o escoamento de produtos ucranianos deve ganhar uma sobrevida pelo Mar Negro. Ao longo dos próximos dias outros navios devem partir de Odessa. (G1)