Giro semanal: tudo que você precisa saber para começar bem o dia!

Giro semanal: tudo que você precisa saber para começar bem o dia!

Crescimento de criptos no Texas, recorde na safra de milho, avanço rápido na soja e mais neste pequeno giro semanal.

29/11/2021

Foto: Unsplash/Mattias Diesel

Criptomoedas 

Nos Estados Unidos, o Texas planeja se tornar a capital do Bitcoin. O Texas já abriga a rede elétrica mais vulnerável dos Estados Unidos e o crescimento da demanda por eletricidade será o dobro da capital, Austin.

Espera-se que um grande número de mineradores de criptomoedas vá ao estado em busca de energia barata e liberalismo econômico, aumentando assim a demanda em até 5.000 megawatts nos próximos dois anos. A migração de criptos para o Texas está crescendo há vários meses, mas a grande quantidade de energia que esses mineiros precisarão - o dobro da energia consumida por quase 1 milhão de pessoas na cidade em 2020 - só agora está mudando.

Devido ao crescimento populacional e à forte economia do estado, o sistema de energia já está sob pressão. Mesmo antes que a nova demanda começasse a operar, a rede elétrica do estado não era confiável. (E-investidor)

Milho

De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Agricultura ucraniano na sexta-feira, o país já exportou quase 24,8 milhões de toneladas de grãos em 2021/22 (julho a junho), um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados mostram que isso inclui 5,2 milhões de toneladas de milho.

A Ucrânia planeja quebrar o recorde de safra de 80,3 milhões de toneladas de grãos em 2021, que é superior aos 65 milhões de toneladas em 2020. O volume exportado pode pular de 44,7 milhões de toneladas em 2020/21 para 61,5 milhões de toneladas

Segundo o governo, esse montante pode envolver 30,9 milhões de toneladas de milho. As exportações da última temporada da Ucrânia incluíram 23,1 milhões de toneladas de milho. (Nova Cana)

Soja

Segundo novas informações, o plantio da safra de soja 2021/22 no Brasil já é considerado o mais rápido em cinco anos e atingiu 90,6% da área total estimada na última sexta-feira (26). O índice era de 84,2% na semana passada. Portanto, a evolução do plantio é superior ao mesmo período do ano passado (83,3%), e superior à média de cinco anos do mesmo período (85,7%).

Alguns estados já concluíram esse trabalho. É o caso de Mato Grosso, maior produtor nacional. A taxa média de semeadura nos últimos cinco anos é de 98,4%. O plantio no vizinho Mato Grosso do Sul também foi encerrado. O nível médio normal no estado neste momento é de 98%. No Paraná, a região respondeu por 99% das expectativas, acima da média de 97,6%.

Ao mesmo tempo, outros estados estão dando o melhor de si. Na área do Matopeba, o mais avançado é a Bahia, que já plantou 85% da área (71,8% em média nos últimos cinco anos). O mais atrasado é o Piauí, que já plantou 75% da área. O Tocantins respondeu por 83% e o Maranhão, 78%. No Rio Grande do Sul o clima é variável, mas com as chuvas dos últimos dias, a taxa de plantio é de 69%, superior à safra anterior (48%) e à média dos últimos cinco anos (64,6%). (Agro link)

Café

Na última semana, o mercado de café foi afetado pelos aumentos de preços no Brasil e nas bolsas internacionais. Um dos motivos da avaliação são as preocupações com as cotações globais. A perspectiva ainda é um possível problema com o abastecimento mundial de alimentos.

De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, a produção do Brasil em 2021/22 é estimada em 56,3 milhões de sacas de 60 kg, uma queda de 19% em relação à produção recorde de quase 70 milhões de sacas no período anterior. As exportações também preocupam o setor.

Segundo o Comitê Brasileiro de Exportadores de Café (Cecafé), algumas variáveis contribuíram para o fato de as exportações brasileiras em outubro terem caído mais de 23% em relação ao mesmo período do ano passado, e as exportações do país terem ultrapassado pouco mais de 3,4 milhões de sacas. (Canal Rural)





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Gustavo Ferreira Felisberto





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