Confira detalhes sobre a situação do mercado do milho

Confira detalhes sobre a situação do mercado do milho

Uma queda nos preços do Mato Grosso do Sul pressiona os preços do milho paranaense e mais sobre o andamentos dos preços no mercado brasileiro

20/10/2021 Fonte original

Foto: CNA

No mercado do milho do Rio Grande do Sul, os preços de balcão recuaram R$ 2,00 na semana, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mais um dia calmo de negócios para o milho no estado, onde praticamente não se viram lotes disponíveis para comercialização. Indicações de compra a R$ 90,50 CIF Marau, R$ 91,50 CIF Arroio do Meio e R$ 90,00 Ijuí. Para Safra nova em janeiro, porto indicou R$ 86,00 sobre rodas e indústria R$ 87,00 CIF Arroio do Meio para janeiro. Preços de pedra mantiveram-se em R$ 84,00 Panambi, contra R$ 86,00 a saca no início da semana”, comenta. 

Pontualmente, novos lotes com origem do Mato Grosso do Sul são comercializados em Santa Catarina. “Em  Xanxerê,  ao  menos  1.000  toneladas  teriam  sido compradas com origem de  Dourados,  ao  preço  final de  R$  90,50,  já  incluso  impostos.  Em  Chapecó  e  Lauro  Muller  também  foram  vistos  negócios,  sem  volumes confirmados,  ao  preço  de  R$  90,00  mais  impostos,  e  R$  93,50  no  diferido.  Para  dezembro,  indústrias  ao  meio oeste indicam R$ 88,00 a saca”, completa. 

Uma queda nos preços do Mato Grosso do Sul pressiona os preços do milho paranaense, que recuam R$ 2,00/saca. “Nos  Campos  Gerais,  lotes  a  R$  95,00  com  contra indicações  a  R$  93,00.  Em  Maringá,  lotes  foram comercializados a R$ 91,00 no  FOB  – cerca  de 1000 toneladas,  contra R$  92,00  no  início  da semana. Lotes no sudoeste indicados a R$ 90,00 com compradores oferecendo a R$ 88,00. Rumores de mercado levam a acreditar em negócios no oeste a R$ 90,00, porém nada confirmado”, indica. 

No Mato Grosso do Sul os preços recuam em média 3,66%. “As  negociações  seguem  um  ritmo  bastante  lento  no Estado  do  Mato  Grosso  do  Sul.  Os  últimos  lotes  que estão  na  mão  dos  produtores  rodam de  forma  lenta, mesmo com preços recuando quase que diariamente. Conforme relatado,  negócios  pontuais  rodaram  entre o sul do Estado e Santa Catarina, em um volume de pelo  menos  10  mil  toneladas,  segundo  nossos correspondentes”, conclui. 




Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-a-situacao-do-mercado-do-milho_457273.html



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